O Análise Diretório Nacional da Advocacia (DNA), edição de 2021, é a primeira publicação a ser lançada no ano pela Análise Editorial. Para a elaboração da matéria especial inédita, que compõe o anuário, os repórteres da editora colheram informações estratégicas com representantes de 170 escritórios de advocacia, para um levantamento sobre a atuação de Direito Digital e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
E para entender um pouco mais sobre a relevância da digitalização dentro das sociedades, uma questão referente ao montante que é investido em tecnologia foi realizada. Como resultado, a maioria dos escritórios full service (que atuam em todas as áreas do Direito) e dos especializados (conhecidos como boutiques, pois atuam em até cinco especialidades) que realizam esse tipo de aplicação, revertem até 3% de seu faturamento anual para a contratação de novas tecnologias. Já a maioria dos escritórios abrangentes - que não atuam em todas as áreas do Direito, mas prestam serviços atendendo as principais demandas - investe de 4% a 6%.
Independentemente da categoria dos escritórios, os principais motivos que os levam a este investimento são: a contratação e a melhoria de softwares padrão para segurança de dados (antivírus, firewall e backups) e softwares de gestão de informações e de automação de processos.
A LGPD entrou em vigor em setembro do ano passado e praticamente, 80% dos escritórios que responderam esse levantamento para o anuário Análise DNA 2021 já oferecem serviços de adequação à lei. Leia a matéria completa e o depoimento de dois sócios especialistas no tema clicando aqui.