Nascida entre 1995 e 2010, a geração Z demonstra uma preferência por interagir mais com robôs do que com humanos. No entanto, ela também traz à tona temas que historicamente não foram discutidos, como a saúde mental e a inclusão no ambiente de trabalho.
É a hora e a vez da Gen Z, que até 2030 deve se tornar 30% da força global de trabalho. Estes profissionais também estão mais inclinados a trocarem de emprego nos próximos 12 meses, um total de 35%, segundo pesquisa deste ano da PwC.
Mas afinal, a geração Z é mesmo assim no trabalho ou os estereótipos não traduzem a verdade? Para entender o impacto da geração Z na cultura dos escritórios de advocacia, o Programa Análise Advocacia convidou a diretora de gestão e desenvolvimento humano do /asbz, Simone Paris, o managing partner do Demarest, Paulo Rocha e a head of people and culture do b/luz, Leila Funfas, a discutirem o efeito da Geração Z na cultura dos escritórios.
A transmissão acontece na TV Análise, canal do YouTube da Análise Editorial, às 11h de quinta-feira, dia 2, e tem apresentação da diretora-presidente e publisher da Análise, Silvana Quaglio e do sócio e conselheiro editorial, Alexandre Secco.