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Análise Editorial apresenta pela primeira vez ranking de escritórios latino-americanos

Quase 200 executivos Latam participaram da pesquisa, indicando os escritórios que mais admiram na região e em Miami

20 de January 16h45

Nesta edição, pela primeira vez, executivos jurídicos das maiores empresas do Brasil foram convidados a votar também em até três escritórios que eles mais admiram na América Latina e em Miami. A pesquisa que deu origem à lista é a mesma que fundamenta toda a publicação, porém, diferente da votação tradicional com indicações voltadas ao mercado jurídico brasileiro. Os votos desta nova pesquisa foram destinados somente a escritórios, sem escolha de especialidades nem de advogados.

Dos 1.112 executivos que participaram do levantamento do ANÁLISE ADVOCACIA, 442 afirmaram ser os responsáveis em suas empresas por contratar escritórios latino-americanos. Quase 200 desses executivos responderam à pesquisa que permitiu a composição do novo ranking.

Entre os países da América Latina e Miami, 11 tiveram bancas citadas: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá, Peru, Paraguai, Uruguai e Estados Unidos/Miami.

A proximidade de Miami com a América Central e a expressiva população de hispânicos ou latinos - 1,8 milhão dos 2,7 milhões de habitantes da cidade têm origem hispânica ou latina - tornam a localidade um hub de negócios relevante para toda a região, inclusive América do Sul. E mesmo para multinacionais americanas, particularmente as de tecnologia. Microsoft, Apple e Amazon são algumas das marcas a instalar operações na cidade, nos últimos anos. Por isso escritórios de advocacia de Miami também figuram no novo ranking.

Na busca do portal da Análise, estão listados os 140 escritórios Mais Admirados pelos executivos. Argentina e México lideram as indicações, com 26 escritórios citados em cada um, seguidos por Miami, com 25 bancas eleitas, e Chile, com 20.

Os eleitos são agrupados por país e classificados em até cinco patamares. A ordem de apresentação dos nomes em cada patamar obedece ao critério alfabético. Os rankings são preparados com base na pontuação recebida e na aplicação dos quartis de corte estabelecidos estatisticamente.

Para mais informações sobre os critérios da pesquisa, veja em Metodologia, na página 11 do anuário Análise Advocacia.

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