84% das bancas mais admiradas do país possuem perfis ativos nas redes sociais | Análise
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84% das bancas mais admiradas do país possuem perfis ativos nas redes sociais

De acordo com o anuário Análise Advocacia 2022, LinkedIn é a rede social mais usada, com 95% dos escritórios na rede

26 de December de 2022 16h05

De acordo com as estatísticas levantadas na pesquisa do anuário ANÁLISE ADVOCACIA 2022, que elege os escritórios e profissionais Mais Admirados do mercado jurídico empresarial, 84% das bancas são ativas nas redes sociais. As plataformas preferidas dos advogados são Linkedin (95%), Instagram (66%) e Facebook (45%).

O número geral é apenas um pouco maior do que o de 2021 - quando 82% das bancas já estavam nas redes sociais. Essas estatísticas apontam uma mudança de mentalidade e comportamento que tem crescido de forma exponencial: 43% dos escritórios ouvidos pela equipe da Análise Editorial considera o marketing como uma das áreas fundamentais para a gestão de um escritório.

"Como estamos em uma fase de crescimento muito forte, sentimos necessidade de mostrar nossos valores, que são muito bem definidos", aponta o advogado Rafael de Lacerda Campos, sócio do escritório Lacerda Diniz Sena Advogados. Além de divulgar campanhas pró-bono feitas pela banca, Lacerda enxerga que nas redes sociais há um investimento de longo prazo nas conexões.

"Muitas vezes, você não vai ganhar um cliente com uma postagem. Porém, ao ver um conteúdo, uma pessoa pode se interessar em fazer contato. Isso agrega valor ao negócio", diz o advogado e sócio.

Além do posicionamento de marca, para Campos, o uso das redes sociais também é uma ferramenta para demonstrar "tanto externamente o que estamos fazendo quanto para o nosso pessoal interno os valores que praticamos".

Gustavo de Marchi, sócio da banca DFA - Décio Freire Advogados, compartilha de opinião semelhante. "Nossas redes sociais são para a comunidade, para os clientes e para a sociedade. Veiculamos muita informação útil que alcançará pessoas que, potencialmente, não seriam clientes. Por isso, há um cunho social, uma contribuição de interesse público", aponta o sócio.

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