Szazi, Bechara, Storto, Reicher e Figueirêdo Lopes Advogados anuncia a criação da área de Inovação, Negócios de Impacto e ESG | Análise
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Szazi, Bechara, Storto, Reicher e Figueirêdo Lopes Advogados anuncia a criação da área de Inovação, Negócios de Impacto e ESG

Novidade também envolve a promoção da advogada Aline Sousa para compôr a equipe de sócios

6 de November de 2020 16h46

O escritório Szazi, Bechara, Storto, Reicher e Figueirêdo Lopes, com unidades em São Paulo e Curitiba, especializado em terceiro setor, responsabilidade social, meio ambiente e direitos humanos, anunciou a criação da área de Inovação, Negócios de Impacto e ESG. Acompanhando o lançamento da nova área veio outra novidade: a promoção da advogada Aline Gonçalves de Souza para o cargo de sócia.

De acordo com Aline, o Governo Federal têm criado diversas políticas públicas para a área de inovação e negócios de impacto: projeto de lei do marco legal das startups e a estratégia nacional de investimento de impacto. E reforça dizendo que é importante que os escritórios de advocacia acompanhem e atendam clientes no setor.

Formada em 2009 pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), a advogada é especialista LL.M. em Direito Societário pelo Insper e doutoranda em administração pública e governo pelo EAESP, Fundação Getúlio Vargas (FGV). Aline diz que atuou durante oito anos no antigo Sampaio Ferraz Advogados, ao lado do reconhecido professor da Universidade de São Paulo (USP) Tércio Sampaio Ferraz Jr., lidando diretamente com temas de infraestrutura e questões regulatórias envolvendo grandes projetos.

Aline Gonçalves de Souza é a nova sócia do Szazi, Bechara, Storto, Reicher e Figueirêdo Lopes Advogados (Imagem: Divulgação)

Depois disso, ela conta que se desligou temporariamente da banca pois foi convidada para trabalhar como consultora da Unesco no Governo Federal, com a agenda do marco regulatório de organizações da sociedade civil. Posteriormente, foi chamada para ser assessora na secretaria geral da Presidência da República. Aline comenta que foi uma experiência enriquecedora, porque teve a oportunidade de acompanhar todos os debates dentro do Congresso Nacional.

Após sua passagem pela secretaria geral, a advogada foi convidada pela FGV para coordenar uma linha de pesquisa sobre organizações da sociedade civil. De acordo com ela, o projeto ganhou corpo e acabou sendo contemplada com um edital junto com outra grande organização para desenvolver um projeto da União Europeia sobre sustentabilidade econômica das organizações da sociedade civil. Ela explica que o projeto durou três anos e meio, e depois disso, já em processo de transição foi para o Szazi, Bechara, Storto, Reicher e Figueirêdo Lopes Advogados, conseguiu unir todos os seus interesses de pesquisa com a vida profissional.

Aline reforça que ser promovida ao cargo de sócia é um momento de grande alegria, pois entende que é exatamente aquilo que tem de melhor a oferecer. Por fim, diz que sua característica de exercer uma comunicação neutra faz com que ela seja reconhecida pelos clientes, e aponta que o escritório tem sócios muito comprometidos com o tema.

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