O Silva Matos Advogados, escritório de advocacia empresarial de categoria de atuação abrangente, que se destaca pelo rigor técnico na condução das demandas e pela eficiente gestão das informações processuais e de mercado, apresentou Jules Michelet Pereira Queiroz e Silva como novo sócio da área tributária. Natural de Mossoró (RN), o advogado é mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília (UNB), e doutorando em Direito Econômico, Financeiro e Tributário na Universidade de São Paulo (USP). Em entrevista para a Análise Editorial, Jules comentou sobre o novo momento de sua carreira:
Acumulando experiências na advocacia desde 2012, Jules iniciou como advogado no Holanda Advogados Associados, em Natal (RN), onde permaneceu até 2013. Logo após esse período foi procurador da Fazenda Nacional em Brasília, com atuação no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda (CARF), até migrar para o Queiroz, Barbosa e Bezerra Advocacia.
Questionado sobre ter aceitado o convite da nova banca, Jules admite que a atuação no Silva Matos permite uma advocacia em âmbito nacional e mais especializada no atendimento às empresas na área tributária. Segundo ele, o escritório já possui uma estrutura ampla e uma carteira de clientes com grande sinergia com a área fiscal.
Prezando a atuação direta dos sócios na interação com os clientes, Jules comenta que as atribuições do escritório são coordenar a consultoria tributária em matéria de tributos diretos, indiretos e planejamento patrimonial. No contencioso, também coordena-se a representação judicial e extrajudicial de empresas na área fiscal.
A área tributária está cada vez mais sofisticada do ponto de vista mercadológico, frisa o advogado. As teses "de prateleira" tem ficado menos rentáveis por conta do julgamento de temas repetitivos pelo STJ, STF e CARF. A Fazenda Pública, de outro lado, tem reconhecido até administrativamente a procedência dessas teses repetitivas. Graças a isso, o setor tributário tem exigido especialização maior para atuar em situações mais específicas de conflito entre os contribuintes e a Fazenda.
Nota-se também, cada vez mais, uma preocupação dos contribuintes com a estruturação tributária segura dos seus negócios, de maneira a evitar custos com o litígio. Na visão de Jules, esse campo também tem se mostrado promissor.