Consolidado na categoria de atuação full service, mas que se destaca pela atuação em advocacia empresarial e previdenciária, a banca paraibana Sebadelhe Aranha & Vasconcelos Advocacia, anunciou a abertura da área tributária e o ingresso de Carlos Daniel Vieira Ferreira como novo sócio. Natural de Recife (PE), o advogado é pós-graduado em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET) desde 2017, e soma, contando do período de estágio até o momento, 13 anos de carreira.
O sócio fundador, Daniel Sebadelhe Aranha, explica que o SAVA tem como foco central de atuação a assessoria jurídica para empresas, atuando tanto no consultivo quanto no contencioso para diversos segmentos da economia e nas mais diversas áreas do Direito, porém sem tanta atenção com o tributário desses clientes. Segundo ele, para atendimento no setor, o escritório apoiou-se em parceiros para não deixar os clientes sem assistência, todavia, foram esses clientes que manifestaram o desejo de receber o mesmo tratamento de outras áreas, com a marca do escritório, com a forma personalizada e pragmática de entrega dos serviços, também na área tributária.
"Aliamos o anseio dos nossos clientes com a necessidade de expansão dos segmentos de atuação, como estratégia de negócio para alcance de maior parcela do mercado empresarial que consome serviços jurídicos", comenta Aranha.
Questionado sobre a escolha de Carlos Daniel para comandar a área, o sócio fundador revela que o escritório percebeu no advogado os predicados necessários para se integrar à sociedade e, assim, conduzir uma área tão importante como a tributária. Versátil, dinâmico, resolutivo e com destacada experiência em bancas conceituadas, alinhado com os valores do escritório, Carlos terá papel preponderante no desenvolvimento e consolidação do SAVA como parceiro de negócio ideal das companhias.
Com passagens pelos escritórios Sylvio Torres & Advogados, Valença Advogados, Nelson Wilians Advogados e Martins, Ferreira & Suassuna - Advogados, agora ingresso no Sebadelhe Aranha & Vasconcelos, Carlos reforça que, enquanto sócio e líder, buscará ganhos significantes para seus clientes, através de tributos e impostos pagos indevidamente, assim como defendê-los das cobranças abusivas que o Estado e a União costumam fazer para arrecadar, porém, sem prestarem atenção na legalidade. Além disso, implantará o trabalho de planejamento tributário, mostrando para o cliente o melhor caminho para reduzir sua carga tributária dentro das legalidades.
O grande porte do escritório, em paralelo ao trabalho que poderá desenvolver junto a seus clientes na área tributária, gerando receitas e satisfação, foram fatores que o levaram a ingressar na banca, explica Carlos Daniel. Segundo o advogado, um parceiro da área tributária o informou que o Sebadelhe Aranha & Vasconcelos, estava querendo incorporar a área tributária em sua estrutura, o qual, depois das devidas apresentações, decidiu abraçar a missão e ali implantar o setor considerado especial.
"Sei que mudar as vezes é preciso, principalmente quando a mudança vem com desafios. Com isso buscarei a minha superação, com novos casos para resolver, sempre em prol do cliente, pois não existe nada melhor do que um cliente satisfeito", comenta Carlos.
O advogado avalia o serviço feito na área tributária dentro dos escritórios brasileiros de grande estima e de retorno significante para seus clientes. Carlos reforça a afirmação, no sentido de que atua exclusivamente na área há 11 anos, e até o momento não obteve informação de insatisfação, muito menos de clientes que foram notificados pela Receita Federal e Estadual sob tributos não recolhidos em detrimento de seu trabalho, da mesma forma que tem clientes que estão sob sua assessoria desde o início até o presente momento.
No final da entrevista, quando perguntado se já teve participação em casos de grande complexidade, Carlos Daniel afirma que sim, inclusive está participando de um. No entanto, o advogado se recorda de um caso marcante, no qual o cliente foi cobrado indevidamente pela Receita Federal por um débito de aproximadamente 4 milhões de reais, tendo consequentemente sua CND bloqueada, e por isso, a empresa ficou travada. Em diligência junto ao cliente e na Receita, obtiveram a anulação deste débito e sua CND foi liberada em menos de 72 horas.