O escritório Franco Advogados, focado em Direito Empresarial, com unidades de atendimento em São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis, Rio de Janeiro e Brasília, contratou a experiente advogada Magda Montenegro para o time de consultores e atuação efetiva no contencioso cível junto aos Tribunais Superiores, em Brasília. Profissional com mais de 25 anos de experiência na área empresarial e consumidor, Magda ficará responsável pelo acompanhamento de recursos e/ou processos originários no âmbito do STJ e STF.
Graduada pelo Uniceub, com pós-graduação em Processo Civil pelo Instituto Brasileiro de Direito Processual, mestrado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco e MBA em Direito da Economia e da Empresa pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Magda iniciou sua carreira no final de 1982, quando ingressou, através de concurso público, no Banco do Brasil S.A. Após formada, integrou o quadro de advogados da instituição, exercendo a advocacia ao longo de 19 anos — 13 deles com foco nos Tribunais Superiores.
Exerceu também os cargos de advogada sênior, supervisora jurídica, assessora jurídica sênior e gerente de divisão jurídica, tendo gerido a equipe responsável pelos processos estratégicos do Banco do Brasil. Já em 2013, foi convidada para trabalhar no Superior Tribunal de Justiça, como assessora de ministro, onde permaneceu até meados de 2018.
Convidada diretamente pelo sócio fundador, Paulo Franco, após algumas parcerias realizadas, Magda explica que decidiu deixar o STJ porque estava passando por uma fase em que precisava dar mais apoio à família. Assim, aceitou o convite com a perspectiva de retomar, aos poucos, a advocacia, que tantas realizações trouxeram e ainda trazem para si. Outro ponto destacado pela advogada como um dos fatores determinantes na escolha, foi a oportunidade de atuar ao lado de profissionais competentes e dedicados.
No final da entrevista, quando questionada sobre os desafios impostos pela Covid-19, a advogada frisa sobre as grandes dificuldades e os obstáculos que surgiram, e com eles, novas questões jurídicas a serem dirimidas pela Justiça, com a fixação de novas teses pelos tribunais superiores. Em contrapartida, segundo Magda, felizmente, a tecnologia já havia ingressado no mundo jurídico em larga medida, permitindo, assim, que a prestação jurisdicional não sofresse solução de continuidade.