O escritório LUC Advogados, dedicado exclusivamente ao contencioso e arbitragem, promoveu Leonardo Dib Freire ao seu quadro societário. Concentrando-se em temas dos Direitos Administrativo, Regulatório e Contratual, o novo sócio tem vasta experiência em resolução de litígios, atuando especialmente com empresas de petróleo e gás, setor econômico pelo qual a banca foi Mais Admirada no anuário ANÁLISE ADVOCACIA 2021.
Leonardo é formado pela Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB) e é especialista em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ainda jovem, o advogado já demonstrava ter um interesse na dialética e no raciocínio lógico, conceitos que ele acredita serem fundamentais para a prática da advocacia e que também o instigaram a seguir na área de litígios.
Suas primeiras experiências foram em órgãos públicos. Ele trabalhou, entre 2009 e 2010, na extinta Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Depois, exerceu o cargo de supervisor de operações no Banco Central do Brasil por três anos. Em 2013, Leonardo ingressou no setor de contencioso do Vidigal Neto Advogados e teve a oportunidade de atuar ao lado de Luciano de Souza Godoy, líder da área; a partir de 2016, Ricardo Zamariola Jr. também integrou o time.
Com o interesse de criar uma firma focada em resolução de disputas, os profissionais que constituíam o time de contencioso do Vidigal Godoy cindiram — amigavelmente — com a banca e fundaram o LUC Advogados, em janeiro de 2020, com Luciano e Ricardo como sócios; a sede está localizada em São Paulo (SP), com uma unidade em Brasília (DF). Os valores da banca são excelência, eficiência, integridade, cuidado e trabalho em equipe, de acordo com Leonardo. Ele diz ter recebido com muita honra e felicidade a promoção este ano, afirmando que é um reconhecimento de seu alinhamento aos princípios do escritório.
Leonardo prevê que a procura por serviços de resolução de litígios deve aumentar no próximo período, especialmente no âmbito societário e contratual. Ele menciona que as disputas do Poder Público envolvendo setores econômicos regulados, como os de óleo e gás, energia elétrica e transporte vão gerar mais discussões no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF), aumentando a demanda de litígios.