O Figueiredo & Velloso Advogados Associados, com unidades de atuação em Brasília e São Paulo, contratou a advogada Luciane Barrém visando ampliar sua equipe especializada em agronegócio. Com seis anos de carreira, Luciane atuará em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia - uma das principais regiões agrícolas do país. A advogada é bacharel pelo Instituto de Ensino Superior Unyahna de Barreiras (IESUB) e pós-graduada em Direito Processual Civil pelo Instituto Damásio Educacional.
Luciane explica que, com a atuação na área do agronegócio, o Figueiredo & Velloso entendeu a importância de se estar presente em uma das regiões agrícolas mais produtivas e promissoras no Brasil. De acordo com a advogada, com a participação no Oeste Baiano, o escritório se aproxima dos produtores de todo o norte do Tocantins, sul do Piauí e sul do Maranhão - ou seja, toda a região do Matopiba.
Enquanto advogada do setor agro, Luciane terá de contribuir com o projeto de expansão do Figueiredo & Velloso na região do Matopiba, prestar serviços jurídicos de excelência aos produtores rurais e às empresas relacionadas ao agronegócio, encurtar as distâncias entre a região e a capital federal no atendimento a questões jurídicas e regulatórias e, com isso, auxiliar no desenvolvimento da atividade econômica regional.
Natural de Rondonópolis, cidade do Mato Grosso, Luciane já atuou na banca Steuck e Advogados Associados, de outubro de 2015 a junho de 2020. No último ano, a advogada manteve seu próprio escritório - Luciane Barrém Advocacia. Já na parte institucional, foi membro da Comissão do Agronegócio da OAB Subseção de Luís Eduardo e da União das Mulheres do Agro - Rede UMA. Atualmente é vice coordenadora regional Bahia.
A decisão de se unir à banca, de acordo com Luciane, se deve à convicção de que a estrutura de excelência do Figueiredo & Velloso, somada à sua experiência direta com o setor e a presença física em um dos polos agrícolas mais importantes do país, irão proporcionar aos produtores um atendimento ainda mais ágil, eficiente e completo.
O agronegócio brasileiro se profissionalizou muito nos últimos dez anos, o que se reflete no aumento da produtividade, explica a advogada. Com isso, o setor está demandando tecnologia de excelência e serviços cada vez mais especializados. O produtor já percebeu que essa profissionalização ocorre dentro e fora da porteira. Nesse contexto, surgem demandas jurídicas relativas a toda a cadeia produtiva, desde a obtenção de financiamento e oferecimento de garantias, passando por discussões relacionadas à posse e propriedade da terra, até a elaboração de contratos e parcerias agrícolas.