Com dedicação completa e moderna para as questões trabalhistas empresariais, o escritório paulista Chiode Minicucci Advogados reforçou a sua sociedade com a chegada de Márcio Eurico Vitral Amaro, ministro aposentado do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Acumulando 40 anos de experiência na área, o novo sócio deve contribuir em casos estratégicos e de alta complexidade, incluindo a criação da prática de Workplace Policy.

Ao longo dos 13 anos em que compôs o órgão, o magistrado cita ter tido grandes conquistas. Ele se aposentou da função em março de 2021 e, após aproveitar um curto período sabático, relata ter recebido o convite para ingressar na firma especializada no início deste ano, durante uma conversa com o fundador Daniel Domingues Chiode. Expert em consultivo e contencioso trabalhista, Daniel tem presença constante em julgamentos no TST e Supremo Tribunal Federal (STF).

Inaugurado em 2018, carregando a expertise consolidada de seus fundadores na área trabalhista, o escritório foi Mais Admirado em quatro edições do anuário Análise Advocacia, recebendo destaque no levantamento de 2021 pelos rankings do Estado de São Paulo, setor econômico farmacêutico e especialidade trabalhista.

A atuação do novo sócio está focada em Minas Gerais, local onde fixou residência depois de ter se aposentado do tribunal. Ele indica que a área de Workplace Policy auxilia as empresas a elaborarem normas legislativas, administrativas e regulatórias, junto aos principais formuladores de políticas no Congresso, na administração pública e nas agências reguladoras, em assuntos internacionais, nacionais e estaduais.

Essa prática inédita no Brasil foi criada com base nas recentes alterações do Estatuto da Advocacia, que atribuem essa atividade ao portfólio dos operadores do direito.

Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Minas Gerais, o belo-horizontino advogou em banca por oito anos, até 1987, quando ingressou por concurso público no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, de Brasília (DF). 

Nessa passagem, exerceu os cargos de Juiz do Trabalho Substituto e Juiz Presidente de Junta de Conciliação e Julgamento. Em 1992, foi promovido por merecimento ao TRT da 24ª Região, com sede em Campo Grande (MS). Márcio atuou como juiz convocado do TST em duas ocasiões - 1998, e de 2002 a 2003 - e recebeu a nomeação para ser ministro da Corte em 2007.