Em um mundo em rápida transformação tecnológica, como você identifica e implementa inovações que realmente agregam valor à sua área e, por consequência, à sua empresa?
R: Inovação em finanças é usar tecnologia para monitorar e agir em tempo real, antecipando impactos internos e externos. Não basta adotar: é preciso adaptar e extrair valor. A IA não vai substituir pessoas, mas quem usa IA vai superar quem parar no tempo.
Qual livro você considera uma leitura indispensável para líderes e por que ele impactou sua visão ou prática profissional?
R: Indico The Book of Beautiful Questions (Warren Berger). O livro me mostrou que liderar é menos sobre respostas prontas e mais sobre provocar novas perspectivas. Perguntar melhor amplia possibilidades, destrava soluções e transforma decisões em jornadas de aprendizado.
Se você tivesse que recomendar um filme que oferece uma lição valiosa sobre liderança ou resiliência, qual seria? Se quiser, sinta-se à vontade para descrever, resumidamente, por que ele impactou sua visão ou prática profissional.
R: Conclave me marcou porque mostra, pelo cardeal Lomeli, que liderar é agir com humildade, ouvir diferentes vozes e priorizar o que importa, mesmo sob pressão. O filme reforça que autenticidade vence a politicagem e o jogo de poder.
Quais estratégias você utiliza para garantir que suas responsabilidades profissionais não comprometam seu bem-estar pessoal e familiar?
R: Acredito que alta performance sustentável não combina com exaustão. Delego com autonomia, busco consistência e incentivo a equipe a fazer o mesmo. Proteger meu equilíbrio não é só uma questão pessoal — é essencial para garantir que o time tenha espaço para inovar, crescer e entregar com qualidade.