Em um mundo em rápida transformação tecnológica, como você identifica e implementa inovações que realmente agregam valor à sua área e, por consequência, à sua empresa?
R: Vejo a inovação como ciclo, e não como um evento. Tento resolver dores reais com criatividade e senso crítico. Nem sempre a solução é uma ferramenta sofisticada. Às vezes, é mudar a forma de comunicar, revisar a abordagem de um treinamento ou simplificar um processo.
Qual é o seu destino favorito para desconectar do dia a dia e quais experiências nesse local mais o inspiram ou recarregam suas energias?
R: Qualquer lugar onde a natureza comanda o ritmo. Caminhar por horas em silêncio, só com minha mochila, me ajuda a lembrar do essencial. É nesse espaço simples e sem pressa que as ideias clareiam.
Qual livro você considera uma leitura indispensável para líderes e por que ele impactou sua visão ou prática profissional?
R: Li Quem Mexeu no Meu Queijo?, de Spencer Johnson, na adolescência, tirado da estante do meu pai. Depois, já adulta, falei sobre ele com colegas em momentos de mudança. Sigo achando o conteúdo atual: simples, direto e um bom lembrete de que resistir à mudança não impede que ela aconteça.
Se você tivesse que recomendar um filme que oferece uma lição valiosa sobre liderança ou resiliência, qual seria? Se quiser, sinta-se à vontade para descrever, resumidamente, por que ele impactou sua visão ou prática profissional.
R: O melhor filme sobre liderança e resiliência ainda está em cartaz: é a vida real de alguns colegas que acompanho de perto. Sem roteiro, sem dublê. Se um dia for filmado, já tem meu voto para o Oscar.
Qual série você acha que oferece insights valiosos sobre o mundo dos negócios ou para o desenvolvimento pessoal? Se quiser, sinta-se à vontade para descrever, resumidamente, o que a torna tão relevante.
R: Só raramente vejo séries. Meu compromisso com episódios longos é só na vida real.
Quais estratégias você utiliza para garantir que suas responsabilidades profissionais não comprometam seu bem-estar pessoal e familiar?
R: A estratégia é proteger ativamente o meu tempo, seja sozinha, com minha família, claro, mas também com meus amigos. Nem sempre dá tudo certo, mas aprendi a organizar minha agenda com intenção, dizendo alguns "nãos" e aceitando que nem sempre estamos em perfeito equilíbrio.