Em um mundo em rápida transformação tecnológica, como você identifica e implementa inovações que realmente agregam valor à sua área e, por consequência, à sua empresa?
R: As inovações surgem a cada dia e é difícil acompanhá-las e conhecer todas que possam agregar valor. Procuro sempre conversar com colegas de outras equipes e com os escritórios parceiros — eles são uma fonte importante sobre o que funciona bem para os clientes que atendem e, claro, a própria equipe.
Qual é o seu destino favorito para desconectar do dia a dia e quais experiências nesse local mais o inspiram ou recarregam suas energias?
R: O que mais amo fazer é viajar, então me empenho para, uma ou duas vezes por ano, fazer uma viagem para uma cultura e língua diferentes. Nos feriados, faço pequenas viagens pelo Brasil. Gosto muito de praia e calor. No dia a dia, não deixo de fazer caminhada, academia e beach tennis.
Qual livro você considera uma leitura indispensável para líderes e por que ele impactou sua visão ou prática profissional?
R: Como Chegar ao Sim com Você Mesmo (William Ury) foi um livro que me tocou, por buscar o entendimento de emoções próprias e dos outros. Conversas Difíceis (Bruce Patton, Douglas Stone e Sheila Heen), Os 5 Desafios das Equipes (Patrick Lencioni) e Collaboration: How Leaders Avoid the Traps, Build Common Ground, and Reap Big Results (Morten T. Hansen) também são essenciais.
Se você tivesse que recomendar um filme que oferece uma lição valiosa sobre liderança ou resiliência, qual seria? Se quiser, sinta-se à vontade para descrever, resumidamente, por que ele impactou sua visão ou prática profissional.
R: 12 Anos de Escravidão — quem não viu, veja. Uma lição sobre a história, a (des)humanidade e a resiliência.
Qual série você acha que oferece insights valiosos sobre o mundo dos negócios ou para o desenvolvimento pessoal? Se quiser, sinta-se à vontade para descrever, resumidamente, o que a torna tão relevante.
R: Ted Lasso: é uma aula sobre liderança.
Ruptura: ética e seus limites.
The Morning Show: assédio, etarismo e a "persona" da mulher executiva.
Quais estratégias você utiliza para garantir que suas responsabilidades profissionais não comprometam seu bem-estar pessoal e familiar?
R: Uma dica simples que auxilia muito é ter dois aparelhos de celular — é chato, mas nas férias e momentos de descanso, o fato de não ter mensagens de grupos de trabalho é um alívio mental. Também não uso alertas de e-mails e mensagens no celular. Se for importante, você será procurado por ligação.